Quem sou eu
- sheila
- Sou professora de crianças com necessidades educacionais especiais numa escola da prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. Minha formação é em Pedagogia/UERJ Formação em Magistério nas Classes Especiais.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
Morre uma grande dama
RIO - Morreu nesta terça-feira aos 88 anos Eunice Kennedy Shriver, irmã do presidente americano John F. Kennedy e fundadora dos Jogos Olímpicos Especiais, que ajuda três milhões de pessoas com deficiências intelectuais em cerca de 200 países e realiza competição a cada quatro anos. Ela também era irmã do senador Ted Kennedy e sogra do ex-ator e atual governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger.
Eunice estava internada em estado grave, porém estável no hospital Cape Cod, no estado americano de Massachusetts.
"O movimento Special Olympics está triste por saber que a nossa fundadora, Eunice Kennedy Shriver, está hospitalizada. Nossos pensamentos e rezas estão com a Sra. Shriver e sua família neste momento", disse o presidente da organização, Brady Lum, uma semana antes do falecimento.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
A criança especial não é obrigada a estudar em escola comum
Resolução do Conselho Nacional de Educação, devolvida para revisão, classificava escola especial como suplementar Ministério diz que obrigar aluno contraria a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e defende prazo maior para adotar a medida ANDRÉ ZAHAR DA SUCURSAL DO RIO O ministro da Educação, Fernando Haddad, devolveu ao CNE (Conselho Nacional de Educação), para revisão, o parecer que recomenda a obrigatoriedade da matrícula de alunos com deficiência em escolas comuns. O MEC (Ministério da Educação) defende um prazo maior para implementar a medida e discute o destino das escolas especiais que atendem esse público atualmente. O CNE havia enviado para homologação o documento que estabelecia a "obrigatoriedade da matrícula dos alunos, público-alvo da Educação Especial, na escola comum do ensino regular" e deixava como "função complementar ou suplementar" o atendimento educacional especializado. O projeto de resolução do CNE, que endossa a posição da Secretaria de Educação Especial, foi devolvido pelo MEC, que pediu a revisão do texto. De acordo com a assessoria do ministério, Haddad considerou que a obrigatoriedade contraria a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), que estabelece que a educação especial deve ser oferecida "preferencialmente na rede regular de ensino". A polêmica gira ainda em torno dos limites da inclusão, do despreparo de escolas e professores em receber os 320 mil alunos das escolas especiais e da distribuição dos recursos do Fundeb. A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados havia pedido ao MEC que não homologasse o parecer. A resolução, se implementada, entraria em vigor já a partir de 2010. O MEC afirma que é preciso um prazo maior para adaptar a rede. Hoje 376 mil alunos portadores de alguma deficiência estudam em escolas comuns. A secretária-executiva da Federação Nacional das Apaes, Sandra Marinho, apoiou a decisão do MEC em relação a obrigatoriedade. "Defendemos a inclusão, mas para que isto aconteça não é necessário exterminar a escola especial. Ela sempre será necessária para uma parcela da população com uma deficiência mais comprometida, que tem uma adaptação pouco provável nas escolas comuns", afirmou. A presidente da FBASD (Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down), Cláudia Grabois, discorda do ministro. A entidade tem um abaixo-assinado pedindo a homologação imediata da resolução do CNE. O manifesto reúne mais de 120 associações e 500 pessoas físicas. "Pela lei, toda criança com deficiência tem direito a estudar na classe comum da escola regular. O apoio (da escola especial) deve ser oferecido no contraturno. Temos que aguardar para ver se terá uma nova resolução, esperamos que (o novo texto) não modifique o conteúdo. A escola vai se preparar a partir do momento que tiver o aluno, se não tiver, jamais estará preparada", diz Cláudia. Frase: Defendemos a inclusão, mas para que isto aconteça não é necessário exterminar a escola especial. Ela sempre será necessária para uma parcela da população com uma deficiência mais comprometida, que tem uma adaptação pouco provável nas escolas comuns SANDRA MARINHO secretária-executiva da Federação Nacional das Apaes
http://news.cmconsultoria.com.br/#MEC rejeita texto que obriga a pôr deficiente em escola comum
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Instituto Sou Especial
http://www.comunicacaoalternativa.com.br/adcaa/distrib/texto3.zip
Miryam Pelosi
O Teclado Comunique foi criado por mim a partir da necessidade do trabalho clínico desenvolvido no Centro de Terapia Ocupacional do Rio de Janeiro com crianças, adolescentes e adultos com quadros motores graves. Trata-se de um teclado de tela com 94 botões, 7 centímetros de altura e quatro linhas contendo letras, números e funções. As letras são maiúsculas, medem 1 centímetro, são separadas em botões e o fundo muda da cor cinza para amarela quando a tecla está em evidência.
O Teclado Comunique pode ser utilizado com qualquer programa facilitando a
construção de um texto no Word, de uma planilha eletrônica no Excel ou no uso da
Internet. O acesso pode ser realizado através dos movimentos do joystick ou através do sistema de varredura com a ajuda de um switch acoplado a um joystick adaptado. A partir da análise das necessidades dos usuários realizada pela área de Terapia Ocupacional foi criado um software simples de ser utilizado, com aspectos facilitadores para os usuários com dificuldades perceptivas, visuais e motoras como: o tamanho da letra, a cor, o formato e o espaçamento entre elas e as diferentes formas de acionamento e controle da velocidade de varredura. Para dar maior velocidade na escrita foram acopladas mais duas ferramentas: a predição de palavras com o auxílio de um dicionário do usuário e as teclas de abreviaturas.
[1] O Teclado Comunique é distribuído gratuitamente através do site: www.comunicacaoalternativa.com.br.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Escola Virtual-ambientes de aprendizagem alternativos para a Educação Especial
Fax: 55.51.3193985
Mail:lucila@cesup.ufrgs.br
http://www.niee.ufrgs.br/~lucila/
Resumo
Abrem-se possibilidades alternativas na Educação para a criação da Escola Virtual com a
utilização das redes Telemáticas. Apresenta-se, neste trabalho, experiências realizadas
em ambientes de aprendizagem telemáticos, que destacam estratégias metodológicas
envolvendo atividades cooperativas/colaborativas na Internet. Focaliza-se o aporte
teórico apoiado em teorias construtivistas, que vão além da perspectiva
cognivista/individualista, privilegiando a dimensão de interaçào com o objeto social e a
dimensão afetiva, no contexto das teorias sócio-históricas. Como sintese conclusiva,
ressaltam-se aspectos fundamentais no âmago dos ambientes de aprendizagem
cooperativos em rede, que devem estar inseridos no contexto da Educação à Distância.